O novo filme de Liam Neeson é uma grata surpresa do começo do ano.

É difícil para o espectador digerir que a realidade apresentada na tela, é reflexo da nossa. 

“Capitã Marvel” é um dos filmes mais necessários e importantes de 2019.

Um filme adolescente capaz de combinar romance, drama, comédia e fantasia.

Medíocre e esquecível, “Alma da Festa” poderia ter sido um marco como um novo besteirol americano. Mas não foi.

Como a maioria dos personagens desta desoladora e melancólica trama, assistimos progressivamente o desgaste que a injustiça traz para a vida dos envolvidos.

Realista e atmosférico, temos aqui mais um presente de Damien Chazelle.

Não é de hoje que os amores impossíveis despertam a sensibilidade e compaixão dos espectadores.

Por mais negativa que seja a ruptura. Sempre é acompanhada de mudança.

Usualmente não temos o costume de ver os créditos finais dos filmes. Este é de suma relevância. Thimotée ao ler um poema do escritor Charles Bukowski reflete,e nós espectadores sentimos a profunda conexão das palavras e dos sentimentos. 

Memorável, engraçado, brutal, romântico, surpreendente. Falta adjetivos pra descrever a última obra dos irmãos Coen.

“Creed II” é tudo que os fãs da franquia poderiam querer e um pouco mais.

“Wi-Fi Ralph…” é uma excelente sequência de uma das animações mais divertidas dos últimos anos.

A sensação é que piscar os olhos se torna uma ação desnecessária para não se perder uma fração de segundo do que está na tela.

“Vidro” é talvez a maior obra de M. Night Shyamalan, mesmo com todas as suas falhas.

“O Peso do Passado” é uma prova do talento de Nicole Kidman, mas nada mais que isso.

Mahershala Ali está virtuoso. Sua presença na tela é sinônimo de elegância, digna de reverência.

Black Mirror cada vez mais inovador.