Crítica | Thor: Ragnarok
Durante a destruição iminente de Asgard, Thor: Ragnarok nos traz uma boa dose de humor e leveza.
Dirigido por Taika Waititi, o filme havia criado muita expectativa de ser mais divertido do que os seu predecessores. Porém, baseando-se nos filmes anteriores, ficava difícil de imaginar uma versão divertida do deus do trovão, o que torna o resultado final surpreendente.
Em Thor: Ragnarok, vemos os príncipes de Asgard despedindo-se de seu pai e descobrindo que seu lar está em perigo de destruição. Ao deparar-se com tal perigo, que se encontra na forma da princesa perdida de Asgard e deusa da morte, Hela, os irmãos seguem seus instintos, naturalmente: Thor parte para a briga e Loki tenta fugir. Ambos acabam indo parar no planeta Sakaar. A trama do longa, ao contrário do que o nome sugere, foca mais na tentativa de escape do planeta cheio de lixo do que no impedimento de que a destruição de Asgard aconteça.
Contudo a grande estrela do filme acaba sendo Hulk, que está mais humano e inteligente do que em Vingadores: Era de Ultron. É hilário vê-lo contracenando com Thor e emitindo suas opiniões. E a luta entre os dois Vingadores é um dos pontos altos do filme.