Crítica | Santa Clarita Diet (3ª Temporada)
Em sua aguardada terceira temporada, “Santa Clarita Diet” aborda o expressivo impacto que o vírus zumbi causou no cotidiano suburbano da singular família Hammond.
A terceira de “Santa Clarita Diet”, inicia com as desventuras da atrapalhada família Hammond. Joel (Timothy Olyphant) e Sheila (Drew Barrymore) tentam conciliar a vida de corretores e mortos vivos. Uma série de questões deste lado B os atrapalha; Novos mortos vivos espalhando o vírus, cavaleiros os caçando e alguns fiéis com a crença de que Sheila é uma mensageira sagrada. Apesar de todos estes conflitos, a questão central é se Joel quer ser como Sheila,e os dois passarem a eternidade juntos.
Já a filha do casal; Abby (Liv Hewson). Está em apuros pela investigação do FBI no caso da explosão da zona de fraturamento. Além disso, a jovem se sente confusa em relação aos seus sentimentos perante a amizade com seu fiel escudeiro; Eric (Skyler Gisondo). Por mais independente que ela procura ser, o tipo de relacionamento se espelha é como o de seus pais. Também procurando seguir os passos de Joel, como Cavaleira da Sérvia. Complexidades paradoxais da fase que está vivendo.
A série permanece fiel a essência do seu estilo roteirístico. Inclusive quanto mais se aprofunda no enredo mais apurado fica o humor. O surgimento de personagens secundários, é sútil e bem executado. Demonstrando quão bem aproveitados são os nichos de enredo desta comédia nonsense. Garantindo em episódios de curta duração um leve e agradável entretenimento. O final da temporada encerra com um gancho genial para uma possível próxima. O melhor que se pode fazer é aguardar (e torcer) por uma confirmação da Netflix.